sexta-feira, 4 de julho de 2008

Loucuras sonolentas, merdas jogadas via web!

Fiz um pacto no escuro, há 6 anos atrás..
Um pacto em silêncio, com ausência da presença!
Onde será que eu me encontrava?
Sei que me encontro e desencontro em milhares de coisas que me tocam e destocam sem pedir licença, a ausência da permissão!
O desencaixe encontra-se por trás de tudo aquilo que é sutilmente sedutor!
São piras sem contexto, com a ausência da presença, porém onipresente!
Está lá no trabalho, no banheiro, na cama, na rua, na caminhada, na embriaguez...
Sutilmente cedido e brutalmente demonstrado, e da pior forma possível!
O desencaixe andou sozinho, perseguindo você...
Ele te encontra e chama o caos, o caos vem com toda aquela força de vontade imbecil!
E derrepente os dois dão as mãos e se vão, pra muitas vezes voltar!
e você despreza e almeja...almeja e despreza!
É tão sedutor...quão bela e suja pode ser a minha imaginação!
A imaginação é a casa, que abriga o caos e o desencaixe e quem mais quiser entrar!
Será que seria tão simples assim?!
Nada é tão simples quando se trata de algo que não se pode tocar... Venha logo desprezo eu espero tanto te encontrar!
Já era hora de você chegar, desprezo/desencaixe/caos...quão sedutor!
Demasiada sina de uma pobre sonhadora que notóriamente cria desfechos com a ausência da presença!
Por si só se basta, por si só se faz amar/odiar/desrespeitar/respeitar!
Devassa loucura que decidi viver!


é como o mar, enjôa! Mas impossível parar de olhar!


PS: Acho que deveria estar no bar.

4 comentários:

Raisa Bastos y Rodrigues disse...

E, ao assumir que é de tua escolha toda a devassidão dessa loucura, tu já te tornas mais coerente.
São loucos os que se fazerm vítimas de suas tramas.
E, mais ainda, os que não se lançam, não tecem ... loucos são os que temem.

Bendita seja a criatividade
[bendizendo ela vira beleza']

Maura disse...

tbm gosto de ler os seus, apesar de vc me acordaaaaaar! hauhauhaua

vc viu que eu falei de vc no post anterior??

bejo

Anônimo disse...

é como o mar, enjôa! Mas impossível parar de olhar!


esse fim concluiu tudo.

Mário Mariones disse...

que belo travesseiro é o caos, ainda que o bar seja o altar.